Mesmo com um time formado apenas por reservas, o Cruzeiro sufocou o rival durante todo o primeiro tempo. Mas apesar da posse de bola, o time finalizava pouco e tinha nas investidas de Egídio, pela esquerda, as melhores jogadas. O gol veio em cobrança de pênalti. Ricardo Goulart foi derrubado na área, na cobrança Tinga não deu chances ao goleiro e abriu o marcador.
Nem mesmo a desvantagem animou o Vitória-ES a se arriscar no ataque. Compacto, o time se fechada todo no campo defensivo e impedia a criação de jogadas do rival. Com o forte calor, o primeiro tempo foi encerrado aos 40 minutos.
No segundo, Marcelo Oliveira fez algumas alterações, como as saídas de Egídio, Tinga e Élber para as entradas de Alisson, Deivisson e Alan, respectivamente. Mas quem veio mudado mesmo foi o Vitória-ES, só que em sua postura. O time passou a ocupar o campo de ataque rival e conseguiu o empate após cruzamento da esquerda. Murilo Franco apareceu rápido e conseguiu fazer de cabeça, sem chances para Rafael.
O gol sofrido acordou o Cruzeiro, que passou a ocupar o campo de ataque novamente. E não demorou para que o tento saísse. Alan recebeu de frente para o gol e não desperdiçou a oportunidade batendo firme na saída do goleiro. Com a vantagem, o time da casa passou a administrar o resultado. Visivelmente cansados, os jogadores dos dois times se deram por satisfeitos com o resultado que foi mesmo o de 2 a 1.
O Cruzeiro atuou com Rafael; Mayke, Nirléy, Wallace e Egídio (Alisson); Tinga (Deivisson), Marcelo Oliveira, Lucas Silva e Ricardo Goulart; Élber (Alan) e Vinícius Araújo.
Globoesporte