O lateral-direito Ceará tem um feito que marca a sua carreira do qual não consegue escapar. Lá se vão seis anos e ele ainda é lembrado como o responsável por parar Ronaldinho Gaúcho, na final do Mundial Interclubes, entre Internacional e Barcelona. Pois neste domingo, Ceará estará novamente de frente com o meia duas vezes melhor do mundo, agora no clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG. E espera levar a melhor, como fez em 2006 - na ocasião, o time brasileiro venceu o espanhol por 1 a 0, gol do ex-cruzeirense Adriano Gabiru.
- Vou reencontrar depois de seis anos. Obviamente ele joga hoje de uma maneira diferente do Barcelona, mas não deixa de ser um grande jogador. Será um dos oponentes e eu espero logicamente estar bem concentrado dentro do clássico, seja o Ronaldo ou o Bernard caindo do meu lado. Que eu possa estar sempre atento para impedi-los de fazer uma jogada ofensiva.
Ceará disse não esperar um embate direto com R49, como foi na época do mundial, mas garantiu atenção redobrada ao meia.
- Quando eu falo que ele mudou, é o posicionamento. O Ceará continua sendo lateral. Ele saiu da ponta esquerda e joga mais centralizado. Às vezes vai para o lado do campo, mas não tem posição fixa. É mais difícil para marcar um jogador desses. Naquele período era marcação individual. Ele terá o espaço dele. Mas, o mais importante é que, onde ele estiver, quem estiver marcando deve estar atento.
Seis anos depois
Depois da conquista do título mundial, Ceará deixou o Internacional e passou cinco anos no Paris Saint-German, da França. Ele voltou ao Brasil no meio deste ano, para jogar no time da Toca da Raposa, e ainda espera repetir no Cruzeiro o mesmo sucesso do Colorado. Na sua avaliação, o Ceará de 2012 está até melhor que o de 2006, principalmente no ataque.
- Acho que até com mais qualidade. Hoje tenho conseguido ter passes com mais qualidade. Antes eu tinha mais volúpia, aquela vontade, mas na hora H as coisas não saíam como deveriam. Agora chego um pouco menos na frente, mas com mais qualidade.
Cruzeiro e Atlético-MG jogam neste domingo, às 17h (de Brasília), no Independência, em Belo Horizonte.
Ceará disse não esperar um embate direto com R49, como foi na época do mundial, mas garantiu atenção redobrada ao meia.
- Quando eu falo que ele mudou, é o posicionamento. O Ceará continua sendo lateral. Ele saiu da ponta esquerda e joga mais centralizado. Às vezes vai para o lado do campo, mas não tem posição fixa. É mais difícil para marcar um jogador desses. Naquele período era marcação individual. Ele terá o espaço dele. Mas, o mais importante é que, onde ele estiver, quem estiver marcando deve estar atento.
Seis anos depois
Depois da conquista do título mundial, Ceará deixou o Internacional e passou cinco anos no Paris Saint-German, da França. Ele voltou ao Brasil no meio deste ano, para jogar no time da Toca da Raposa, e ainda espera repetir no Cruzeiro o mesmo sucesso do Colorado. Na sua avaliação, o Ceará de 2012 está até melhor que o de 2006, principalmente no ataque.
- Acho que até com mais qualidade. Hoje tenho conseguido ter passes com mais qualidade. Antes eu tinha mais volúpia, aquela vontade, mas na hora H as coisas não saíam como deveriam. Agora chego um pouco menos na frente, mas com mais qualidade.
Cruzeiro e Atlético-MG jogam neste domingo, às 17h (de Brasília), no Independência, em Belo Horizonte.